terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O tempo . . .



O Tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mario Quintana

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Visita ao Crer Bom Samaritano - 28/10



Seguem algumas fotos do dia 28/10, fui compartilhar um pouco de Deus e da superação às drogas com os "guris" do centro de recuperação do Bom Samaritano. Foi ótimo! Estou ansioso pelo próximo encontro.














quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Recomeçando o Blog do Melqui



Olá para todos!

Fiz este blog em 2011, como  exigência de uma tarefa do curso de Extensão em Educação do Meio Ambiente, realizado pela Universidade Federal de Pelotas em 2011.
Pois bem, após esse período, nunca mais toquei nele, mas minha amiga, Giliane Greff, o encontrou e sugeriu que eu voltasse a escrever e compartilhar alguma pensamento, ideia ou outras predileções com as pessoas.
Sendo assim, recomeço com meu blog em 2015.
Hoje quero fazer uma breve retrospectiva da vida.
Nasci em 1976, em 1° de março, junto com minha irmã, Carla Patricia Silva, somos gêmeos. Tive uma infância pobre mas feliz, com 2 irmãs, 1 irmão mais velho e 3 tias muito especiais.
Fui um menino meio quieto, às vezes fechado dentro de mim mesmo, como dizia o Quintana "moro dentro de mim mesmo e não me importo que o quarto seja pequeno".
Na adolescência tive momentos de rebeldia, nem tão graves, mas aos 15 anos resolvi mergulhar de cabeça na igreja evangélica, fui batizado e incorporei  totalmente dentro da instituição religiosa Assembleia de Deus de Sapucaia do Sul/RS, e com 18 anos fui para o seminário teológico, IBAD - Instituto Bíblico das Assembleias de Deus, em Pindamonhangaba/SP, fiquei lá 2 anos estudando, em sistema de internato.
Voltei à Sapucaia do Sul no final de 1996, continuei na igreja por um período, acho que até meus 25 anos, em 2001, depois disso me afastei. Trabalhei, estudei, amei e etc.
Em minha história, não posso esquecer de comentar, que infelizmente tive um período cruel, quando me envolvi com drogas, perdendo tudo, emprego, amor, dignidade, confiança das pessoas e lucidez..Mas outro dia comento especificamente sobre isso.
Hoje, com 39 anos (caramba!!!), casei, descasei, casei novamente, descasei outra vez, risos.. E estou aqui, em meu velho quarto 2 x 3 metros, com muitos livros e algumas roupas. 
Gosto de Filosofia, de Psicanálise e de Logística. Quiçá um dia eu consiga realizar algum sonho. Mas como disse em algum post, quero ajudar o ser humano de alguma maneira, porque esta é nossa missão"nessa terra de gigantes que trocam vidas por diamantes" como canta Engenheiros do Hawai.
Então digo:obrigado SENHOR por mais um dia sóbrio, talvez  não esteva 100% feliz, mas estou de cara limpa por mais 24 horas.

Abraços a todos!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


Os dilúvios

Era uma época diferente da nossa, menos tecnológica, menos informação, menos habitantes, mas era a mesma e velha terra. Diz as Sagradas e polêmicas escrituras bíblicas: “o fim de toda carne é vindo perante a minha face, e eis que os desfarei com a terra (...)”. Era o prenúncio do dilúvio Bíblico. O patriarca Noé, por ordem divina, construiu uma grande embarcação e salvou sua pele.

Não entrando no mérito de uma inundação parcial, total, ou quiçá, uma representação simbólica, o que todos lembramos quando se fala em dilúvio é de águas, torrentes descendo sobre a terra e destruindo tudo à sua volta.

Nesses últimos dias, observamos a mesma natureza se revoltando com Tsunamis, chuvas torrenciais.  Quem se esquecerá de New Orleans destruída, do terremoto na Itália e o que dizer dos mais miseráveis dos miseráveis, os haitianos. Então fico refletindo, por que tudo isso acontece? Vejo o desespero dos atingidos e por fim a solidariedade humana.

Por que tudo isso acontece? O planeta azul está mais uma vez em constante mudança, seu interior se remove, suas antigas rochas se deslocam, os mares respondem. Mas a responsabilidade não é somente da mãe natureza, somos nós também, sim, quando nos atos mais simples , como jogar lixo nas calçadas, nos valos, até as mais bizarras e mal intencionadas atitudes de desmatamentos, destruição da camada de ozônio e afins.

Tenho assistido o desespero dos atingidos, pessoas boas ou más, pretos, brancos, pobres ou ricos e até santos (Zilda Arns), missionários, todos ficaram impotentes perante os furacões, os tsunamis, as enchentes, os terremotos. Pobres choram porque perderam seu “tudo”, os ricos choram seus familiares, amigos, afetos, é uma dor tão grande que machuca até quem assiste.

O ser humano ao contemplar a dor do seu semelhante fica sensível, os fenômenos da natureza deixam pessoas sem casas, sem roupas, sem comidas, sem seu “tudo”. É lógico que alguns não se importam. Mas a maioria do povo é inundado por um dilúvio de bondade, generosidade e ajudam seu semelhante de alguma maneira.

O dilúvio de Noé, as erupções vulcânicas, os tsunamis asiáticos, os furacões devastadores, as enchentes no Brasil, em são Paulo, no Mato Grosso, os mais miseráveis no Haiti e até mesmo a poluição descontrolada do nosso, Rio dos Sinos, me faz refletir: existe uma força regendo tudo isso, pode ser Elohim de Noé, Javé de Moisés, Buda, Alah, Cristo, ou outra divindade que, apesar de permitir a destruição, também constrange o coração dos demais para compartilhar a solidariedade para com o próximo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Seguindo os trabalhos de Educação Ambiental...Relatório de Atividades do PAEC realizados no ML

RELATÓRIO DIÁRIO DE ATIVIDADE DO PAEC REALIZADOS NO ML

1ª semana, de 24 de outubro de 2011 até 28 de outubro de 2011: levantamento de dados:
  • 24 de outubro à 26 de outubro: fiz meu plano de trabalho.
  • 27 de outubro à 28 de outubro: fiz pesquisa na internet sobre as informações básicas do trabalho, como localização doArroio José Joaquim, as inundações, o histórico.
2ª semana, de 31 de outubro de 2011 até 04 de novembro de 2011: visita às obras.
  • 31 de outubro à 02 de novembro: visitação às obras in locus, fotografei diversmos momentos do Arroio.
  • 03 de outubro à 04 de novembro: fotografei e conversei com moradores às margens do arroio.

3ª semana, de 07 de novembro de 2011 até 11 de novembro de 2011: entrevista com o Sr. Manoel Araújo, secretário do Meio Ambiente de Sapucaia do Sul.
  • 07 de novembro á 09 de novembro: pesquisa e digitação das perguntas para a entrevista com o secretário.
  • 09 de novembro: marcada a entrevista para dia 11 de novembro à 13:30 h.
  • 10 de novembro: revisão das perguntas e do material do Projeto.
  • 11 de novembro: entrevista com o secretário.
  • 12 de novembro: levamtamento de todo material, organização e digitação para entrega no ambiente Moodle